Na última metade do século XX, deu-se uma reviravolta na forma de viver o Matrimónio. Passou-se de um casamento fundamentado no amor entre duas pessoas -homem e mulher -,sinalizado e abençoado pelo Sacramento do Matrimónio, em que os esposos viviam um para o outro, para constituir e viver em família para, em grande parte dos casos, uma união entre duas pessoas sem acederem a normas legais, quer do Estado quer da Igreja, a que hoje chamamos "união de facto". Para além disso, ainda se deu o aumento de casos de divórcio, que até aí era uma coisa muito rara ou até impensavél.
É na maioria dos países, chamados, desenvolvidos, que estes casos mais decorrem.
Numa carta aos bispos da Igreja Católica, da Congregação para a Doutrina da Fé, são descritas algumas razões para que, tivéssemos chegado ao ponto da insencibilidade e da irreponsabilidade do que é o casamento. Desde a independência dos membros que formam o casal, até à eliminação das diferenças do ser mulher ou homem e, ainda, o querer igualizar a homossexualidade à heterossexualidade.
É no egoísmo, no individualismo, na competividade e no correr para 0 sucesso pessoal, que as pessoas encontram razões para justificar estes modos de viver.
Tudo se resume, na falta de valores, principalmente cristãos e na maioria dos casos, no desconhecimento do Evangelho de Jesus Cristo.
Sem comentários:
Enviar um comentário